quarta-feira, 20 de julho de 2011

Hoje é aniversário da Gisele Bûndchen!!!


PARABÉNS!!!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Peso da celebridade


     Ser uma celebridade é um constante luta pela sua própria aparência e manter a fama, torna a mais árdua. As personalidades midiáticas sempre buscam a sua aparência para poder expor o que existe de melhor de si... Ou pior. Não a toa, muitos que se projetam ao cenário público, tendem a ser resistente à essa alcunha ou se adaptam a essa vida, porém é inegável que ocorrem mudanças que se não houver um preparo psicológico, a tendência pode ser totalmente triste.
     Cantores, artistas, jogadores e modelos são sussetíveis à depressões, envolvimento com tóxicos, surtos que dão boas notícias em tablóides e ,nos casos mais tétricos, o suicídio. Para tanto, a celebridade se torna obrigada a enfrentar uma constante batalha contra si mesma, para que ideias ou persuasões não a levem para caminhos do esquecimento ou para a tagédia.
     Caso totalmente diferente da Gisele, que desde cedo,aos 15, já tinha que lidar com os assédios da fama e o crescimento e o amadurecimento levou a uma carreira não só de sucesso como deixou de se envolver com muitas das polêmicas ou episódios que poderiam manchar a sua carreira, sendo inclusive uma modelo - com perdão do jogo de palavra, no sentido de ícone - para muitos jovens e adolescentes que tentam espelhá-la não apenas na sua beleza como também na sua vida.
     Com a vida agitada, mesmo com a necessidade de exposição na mídia e necessidade de estar presentes em festas e eventos, a top model soube com maestria resolver a situação de se expor sem explicitar a sua vida privada e íntima, apesar das insistente investidas dos papparazzi para desvendar o seu outro lado da vida.
     Despreocupada com esse tipo de enfrentamento, Gisele pode então se dedicar à causas nobres como engajamento político - não de filiar a um partido - mas de se preocupar em questões que seja útil para um bem comum, colocando a entre seletas estrelas como Angelina Jolie ou Madonna que utilizam da sua imagem para levar conhecimentos esquecidos para os lugares onde sua imagem possa ser associado e influenciado, possibilitando a conscientização.
     Mobilizada antigamente com a campanha que o então presidente do Brasil Lula, Fome Zero, Gisele doou um cheque para causa sociais, e hoje, um empenho maior em sustentabilidade em nível mundial. Dessa forma não a só coloca como uma personalidade bela e poderosa, como influente e solidária, que possa ser exemplificada e copiada por muias celebridades que buscam a todo custo a fama e o glamour e esquece que o mundo que quer conquistar é também o mundo cheio de problemas.

Flagra 3

 




Flagra 2







Revista









quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quebra de paradigmas?


     A moda sempre teve a colaboração das modelos que, logicamente, desfilam em passarelas para estilistas que fazem suas obras. Antigamente, as mulheres eram recrutadas apenas pela necessidade de desfile, na própria corte do Luiz XV, as cortesãs deixavam esse serviço de desfile para suas criadas pois não se sentiam a vontade - e mais para observar os vestidos - deixando assim, para mulheres mais belas. Lembre-se que as cortesãs, as nobrezas e as princesas procuravam a moda a qualquer custo, mas muitas vezes as roupas eram feitas sob medida e as modelos eram apenas para visualização ou "ilustração ao vivo" das roupas.
     Desse tempo até o início do século XX muitas coisas mudaram. A economia de mercado, a glamourização, a Belle Époque e a tecnologia permitiram também uma criação de conceito também para modelar, assim surgiram as modelos profissionais, quando andar nas passarelas com o vestido não era apenas vestir, mas sim, ter a Arte de expressar não só o que veste, como todo o conteúdo que inclui a pessoa, o tempo, a dinâmica e a estética.
     Surgem nos anos 50 o conceito das supermodels. Aquelas que o status chegavam a rivalizar com as atrizes e seus rostos estampados em posteres, cartazes, fotos, revistas e televisão. Era a era da globalização, ou melhor, a informática que permitia a veiculação da imagem de forma mais rápida. Nasceu o que seria o "padrão de beleza", quando Marilyn Monroe se destacava com suas formas voluptosas que estampavam não só as fotografias das reistas como as telas de cinema. Já os anos 60 e 70 há uma mudança abupta, a modelo Twiggy acaba impondo o padrão andrógeno que imperaria até ás vésperas do século XXI. Modelos como Cindy Crawford, Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Kate Moss e até a Carla Bruni, mostravam um corpo meio esquelético e masculinizado.
     Foi então que surgiu ela. Para quebrar esse padrão de que o corpo feminino não deveria ser voluptosa, "cheinha" e parecido como um adolescente, Gisele pode colocar um pouco da sensualidade brasileira, sem quebrar com a beleza já consagradas pelas já consagradas modelos. Sua forma mais harmônica, sem extremismo, com mais feminilidade coloca um pouco mais de vida, mais alegria mais "joir de vivre" na passarela em contrapartida com os desfiles esquelético e mórbido que imperou na década de 80.
     Nasceria um desfile mais orgânico, com mais luminosidade e com saúde. Juntamente com Alessandra Ambrosio e Adriana Lima, parece que o mundo lança seus olhares para algo mais tropical, da luz do sol, da água refletida e da primavera verão que os modelos mais europeizada, da neve, do gélido vento e do outono inverno. É uma forma de mostrar que a moda e saúde pode caminhar em conjunto, e que a beleza e a sensualidade pode sim caminhar com a mudança do nosso mundo.

Flagra






Biquini 2

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Coleção 2